15 de fevereiro de 2013

Ódio Gay: A que ponto pode chegar um Ativista Gay?



A que ponto pode chegar o Ódio de um Ativista Gay? Eles falam sobre intolerância, sobre respeito, sobre igualdade, sobre o ódio dos cristãos e judeus, mas usam no seu discurso e em suas atitudes formas de demonizar a maioria da população brasileira, fazem piadas e desrespeitam os símbolos religiosos.

O discurso cristão não prega o ódio ao homossexual. O discurso cristão, a bíblia, prega que a homossexualidade é PECADO, algo muito diferente de ser crime. Já dizia Santo Tomás de Aquino: "Não é desejável que todos pecados sejam. Devem ser crime somente os pecados que perturbem a ordem social."

Diferença entre o Homossexual e o Ativista Gay

Vale, antes, deixar claro que há uma clara distinção entre o Ativista Gay (Militante Gay) e o Homossexual. O Padre Paulo Ricardo faz uma boa distinção e argumentação no vídeo abaixo em que ele, inclusive, fala sobre alguns pontos que a Igreja Católica defende e algumas consequências que as leis que estão tentando implantar podem ter:



Então, senhores, o que veremos a seguir NÃO deve ser estendido para os homossexuais. Sei que vamos ver algo bastante chocante, um ódio e um desejo de DESTRUIÇÃO E ELIMINAÇÃO de quem pensa diferente, de quem não concorda com algumas ideias, mas não vamos generalizar.

O Ódio do Ativista Gay

Acho que é impossível não se chocar com tamanha BARBARIDADE (no sentido literal da palavra) esse vídeo que foi gravado na PUC-SP (uma universidade CATÓLICA). Uma performance de um grupo de teatro que levou ao pátio da PUC-SP trecho de uma peça que ESTAVA EM CARTAZ.

Não se trata de uma piada, uma paródia, uma “mera ficção”. É possível ver algo REAL, doentio. Se isso não é pregar a disseminação do ódio é o que?

Nesse trecho da peça reproduzido no vídeo, faz referência a uma decapitação do Papa Bento XVI, que se pôs contra alguns itens da Agenda Gay.




Destruição dos Valores Judaico-Cristão

Já o vídeo abaixo mostra o VERDADEIRO OBJETIVO do movimento gay: Destruir os valores Judaico-Cristão. É falado abertamente, escancaradamente, que é preciso destruir os valores Judaico-Cristão para conseguirem o que desejam. Assim, fica muito claro o porque de tanto atacarem pastores e padres o tempo inteiro.

O pior é que isso está totalmente alinhado com os objetivos de grupos globalistas que desejam destruir o Ocidente. Um dos itens da agenda é a destruição da religião, sendo que o ocidente é massivamente cristão e judeu. Por conta disso que a mídia noticia constantemente a favor dos ativistas gays e as manifestações gays recebem tanto dinheiro de organizações internacionais.



Claro que não podemos deixar de falar no ódio explícito no discurso desse ativista gay. O ódio deste ativista gay não chega ao ponto do segundo vídeo, mas mostra claramente como podem estar dispostos a destruir.

Aprovando a “Lei Anti-Homofobia”

Estando tão dispostos e tão certos que é necessária a destruição judaico-cristã, o que eles podem fazer após tamanho poder exclusivo que terão se for aprovada a lei “anti-homofobia”, que claramente pode ser batizada, também, de lei anti-judaico-cristã?

No primeiro vídeo deste post (o vídeo do Pe Paulo Ricardo) ele mostrou algumas consequências. Há também diversos outros vídeos no Youtube e artigos na Internet falando a respeito.

Uma das consequências que considero mais grave é o poder de ELIMINAR um desafeto como mostra o artigo “Lei da Homofobia, consequência mais que previsíveis”! Se pode ir a uma igreja, realizar atos inapropriados e, o padre ou pastor questionando o ato, pode ser PRESO. Um médico ou psicólogo, pode ser preso por querer atender uma solicitação de um paciente. Não será mais permitido manifestar uma opinião, pode-se criticar qualquer conduta heterossexual como o adultério ou swing, mas criticar uma conduta gay, não poderá mais. Podemos ter como exemplo o Júlio Severo que está sendo perseguido covardemente, mudando de país como muda de cueca, com mulher e filhos.

Os Segredos do Movimento Gayzista

Para finalizar, deixo esse vídeo do Olavo de Carvalho falando sobre “Os Segredos do Movimento Gayzista”:

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